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Para angariar verbas para as obras que estavam a decorrer na igreja e residência paroquial, o Padre José Barbosa Granja, pároco da freguesia reuniu um grupo de pessoas da freguesia para cantar os Reis.
A partir daí, continuaram a trabalhar pela cultura da freguesia formando o Grupo Folclórico de Moure em 10 de Agosto de 1988.
A maioria dos componentes pertence a uma faixa etária jovem, que, numa caminhada de sucesso, em regime de voluntariado, levam a recolha etnográfica da nossa terra a várias regiões do país e do estrangeiro.
As danças e cantares, caracterizam-se pela cor e ritmo do baixo Minho, assentando predominantemente em viras, malhões e chulas bem representativos de uma época passada.
Nos trajes distinguem-se o da noiva, traje por excelência do concelho, o da moleira, bem tradicional de Moure, a senhorinha de Gondomil, os domingueiros, os de feirante e os de campo já que representamos uma zona essencialmente agrícola.
Os trajes dos homens apresentam-se em par com os das mulheres.
A Tocata é composta por: concertinas, violão, viola braguesa, ferrinhos, cavaquinhos, reco-reco, bombo e castanholas.
O grupo possui um cantador e uma cantadeira, coro e figurantes e é composto por aproximadamente 50 elementos.
Grupo Folclórico de Vila Verde foi fundado em 1958 com o intuito de preservar e divulgar as tradições etnográficas do Concelho de Vila Verde.
Tem participado em diversos e variados festivais folclóricos por todo o país, desde o Minho ao Algarve, inclusive na EXPO 98 e na Região Autónoma da Madeira em 1999; no estrangeiro, várias vezes em Espanha, incluindo as Ilhas Canárias - Tenerife (2002), França e Alemanha, e ainda na Áustria (1983), Itália (1984) e Eslováquia (1993).
Dentro das suas actividades de difusão e divulgação do folclore, gravou até ao momento, 4 discos de vinil, 1 CD de Cantares de Reis, 1 CD Reedição do disco Vinil "Música e Cantares Tradicionais de Vila Verde", várias cassetes áudio, 1 cassete vídeo, integrado no projecto de âmbito nacional "Folclore Português", em representação do distrito de Braga; actuou na RTP várias vezes; organiza anualmente o Festival folclórico de Santo António - Luso/Espanhol e desde 2001, o Festival Folclórico InterNações, que tem proporcionado a presença em Vila Verde de povos e culturas de todo o Mundo; tem realizado programas de Rádio, Exposições de Trajes e Instrumentos Musicais.
É sócio efectivo e fundador da Federação do folclore Português, onde ocupa lugar no conselho Técnico e está inscrito no Inatel.
Em 1983 ao atingir 25 anos da sua existência foi agraciado com a Medalha de Mérito Municipal.
Em 1992, por despacho governamental, é considerado Instituição de Utilidade Pública.
O Grupo Folclórico e Etnográfico do Centro Social de Pedregais foi fundado em 6 de Abril de 1998, com o objetivo de recriar os ambientes tradicionais vividos pelos seus antepassados.
Tem participado em inúmeros festivais de folclore por todo o país. No ano de 2000 e 2002 actuaram em França e Espanha. Tem gravado cassetes e um CD com as suas músicas e cantares. Este grupo é constituído por cerca de 50 elementos. Os trajes representados são de ceifeira, pastora e domingueiro. Os trajes dos homens apresentam-se em parte com os das mulheres.
O Grupo folclórico das Lavradeiras de Parada de Gatim, foi fundado em 14 de Junho de 1969 com o intuito de não se perder o folclore da região, manter vivos os usos e costumes, danças e cantares das suas gentes.
Com seriedade absoluta quanto a trajes, danças e cantares, além da naturalidade, alegria comunicativa a animação e entusiasmo dos seus componentes têm obtido êxito, participando nos maiores certames do folclore nacional e dando alegria às romarias. A animação televisiva também tem encontrado receptividade, porquanto já actuou para a RTP, TV Alemã, BBC e TV Irlandesa. Para que os vindouros possam recordar e admirar o encanto das canções populares da região já gravaram dois LPs, nove singles e um CD.
Já atuaram em inúmeros Festivais Nacionais de Folclore e no estrangeiro, nomeadamente, Alemanha, França, Espanha, Holanda, Bélgica, Luxemburgo, Inglaterra, Itália, Hungria e Irlanda.
O Grupo Folclórico Nova Esturdia dos Camponeses de Godinhaços foi fundado em 10 de Maio de 1982, com o intuito de preservar e divulgar os usos e costumes do Concelho e da Região.
Tem participado em todo o país em festivais de folclore e na vizinha Espanha.
Gravaram duas cassetes com alguns dos seus trabalhos.
O Grupo Folclórico de Nossa Senhora da Pena de Carreiras S. Miguel foi fundado em 15 de Agosto de 2000, com o objectivo da recolha, preservação e divulgação dos usos e costumes da sua terra.
Os trajes representados são o Domingueiro, de Trabalho e de Noivos. Ao longo da sua existência têm feito várias atuações por todo o país e já gravaram um CD.
O Rancho Folclórico de Cervães foi fundado em 11 de Junho de 1990, com o objectivo da recolha, defesa e divulgação dos usos e costumes da região.
A iniciativa da fundação deste rancho folclórico deve-se a um grupo de homens desta freguesia que participaram numa rusga da Festa de Santo António de Vila Verde. Apresentaram a ideia aos presidentes da Casa do Povo e da Junta de Freguesia e, assim, fundaram o Rancho Folclórico da Casa do Povo de Cervães. Quando formalizaram em Diário da República, mudaram o nome para a denominação atual. Têm gravado cassetes com as suas músicas e cantares.
Em 1982 um grupo de pessoas desta freguesia fundou a Associação Recreativa e Cultural de Marrancos, com várias atividades desportivas e culturais.
A vontade de formarem um grupo folclórico concretizou-se em Junho de 1983. Constituído por 55 elementos, são inúmeras as atuações efetuadas no nosso país. Os trajes representados pelo grupo são a representação dos usados nos finais do séc. XIX e ínicio do séc. XX.