Presidente da Câmara visita obras de construção da Casa Mortuária de Carreiras Santiago.

O Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, Dr. António Vilela, e o Presidente da Junta da União de Freguesias de Carreiras S. Miguel e Carreiras S. Tiago, Artur Gonçalves, visitaram as obras em curso para a construção da Casa Mortuária de Carreiras Santiago.

A construção deste equipamento vem ao encontro da importância que é conferida à criação das melhores condições, nas freguesias do concelho de Vila Verde, para que as famílias possam para fazer o luto dos seus entes queridos num espaço adequado, funcional e dignificante.

Reconhecendo a relevância desta obra para a comunidade, o Presidente da Câmara faz questão de acompanhar de perto a evolução dos trabalhos que vão resultar na edificação de um edifício moderno e bem enquadrado que representa mais um passo significativo na construção do progresso na União de Freguesias de Carreiras S. Miguel e Carreiras S. Tiago.

O Presidente da edilidade vilaverdense considera que “estes equipamentos são de extrema importância para as comunidades, sobretudo para aquelas em que os laços pessoais e afetivos são maiores em virtude da proximidade entre as pessoas e é de todo imperioso que possam despedir-se dos seus entes queridos com o máximo de dignidade e respeito.”

O Edil recorda que “fruto do trabalho colaborativo entre as Juntas de Freguesia, as Fábricas da Igreja e o Município de Vila Verde, ao longo dos últimos anos, tem sido feito um grande investimento na concretização de projetos de ampliação e requalificação de cemitérios, assim como de reabilitação de adros de igrejas e capelas e de outros espaços de convívio da maior importância na vida cívica e religiosa das freguesias de todo o território concelhio.”

O Dr. António Vilela releva “a vertente humanista do trabalho realizado no concelho de Vila Verde em prol do bem-estar das comunidades” e acrescenta que, “no exercício da sua nobre função política, privilegia esta ligação muito próxima com as pessoas, com as instituições, com as associações e com as Juntas de Freguesia, para melhor sentir o pulsar das localidades, conhecer a fundo os problemas e as necessidades com que se debatem e, em resultado de um esforço comum, ser possível fazer face às situações de forma pronta e eficaz.”