Câmara Municipal vai isentar o pagamento dos ramais e tarifas de ligação às redes de saneamento de águas residuais urbanas
Atualizado em 08/05/2017A Câmara Municipal de Vila Verde aprovou, na reunião do Executivo Municipal, de hoje, 8 de maio, uma proposta no sentido de isentar o pagamento de ramais e tarifas de ligação do saneamento básico.
A proposta da autoria do Presidente da Câmara e dos Vereadores do PSD que gerem os destinos do concelho de Vila Verde visa a isenção do pagamento dos respetivos ramais e tarifas de ligação às redes de saneamento de águas residuais urbanas a todos os consumidores que, até 30 de junho de 2017, requeiram a adesão ao serviço ou promovam a regularização de ligações de saneamento de águas residuais urbanas nas zonas já servidas pelas atuais redes de saneamento.
Esta proposta surge no âmbito de todo um conjunto de vantagens que a Câmara Municipal de Vila Verde tem vindo a adotar em ordem à revitalização social, alicerçadas numa política amiga das famílias, visando que o fator económico não constitua um obstáculo à utilização dos serviços públicos.
Acrescem também motivações de ordem social, ambiental e de saúde pública nesta aposta na plena adesão e universalização do acesso aos utilizadores dos serviços públicos, ao mesmo tempo que se traduzirá em claros ganhos em matéria de eficiência e de funcionalidade dos serviços.
O Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde assevera que, “o Município de Vila Verde coloca as pessoas sempre em primeiro lugar, razão pela qual está muito atento às reais necessidades dos Vilaverdenses e opta por uma postura proativa no sentido de resolver, com eficácia e em tempo útil, os problemas do dia-a-dia de todos e de cada um dos Munícipes.”
O Dr. António Vilela frisa também que “é imperioso que o grande investimento que está a ser feito no alargamento e na melhoria de serviços de vital importância para o bem-estar das pessoas e para o desenvolvimento sustentável, como o abastecimento de água e o saneamento básico, beneficie, efetivamente, as pessoas.”
O Edil aduz, assim, que “as isenções e os incentivos constantes desta proposta, além de desonerarem as famílias, criam ainda condições para a universalização do acesso aos mesmos e propiciam uma administração mais célere e eficiente.”